quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PROJETO FOLCLORE



Escola Estadual Dr. Fernando Correa da Costa

PROFESSOR COORDENADOR
Liriane Pierezan e
Adelice Calistro Coineth
Cidade: Aral Moreira MS
RESUMO
“A criança tem direito à liberdade de expressão. Este direito compreende a liberdade de procurar, receber e expandir informações e idéias de toda a espécie, sem  considerações de fronteiras, sob forma oral, escrita, impressa ou artística ou por qualquer outro meio à escolha da criança.”

JUSTIFICATIVA
Promover o desenvolvimento integral das crianças, dentro de um ambiente com propostas lúdicas e de cunho educativo, pois a cultura de um povo é um bem precioso que deve ser cultivada. Como agosto é o mês do Folclore, aproveitei para trabalhar com meus alunos as lendas e mitos da cultura popular brasileira, festas populares, festividades e comemorações, jogos, brincadeiras e outros. Expressar tradições culturais, conhecimentos, lendas, crenças populares, contos e cantigas roda. Assim é a melhor maneira de evidenciar o folclore para a garotada e fazer com que permaneça vivo nas gerações futuras. O saber popular busca assim, ampliar o conhecimento, a compreensão e análise das conquistas dessa cultura e seus diversos determinantes, além da importância de se preservar as tradições de um povo.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Resgatar, vivenciar e valorizar as manifestações da cultura popular brasileira: conhecer a importância do folclore para as crianças e comunidade.
Resgatar tradições antigas e repassar os valores culturais de cada região.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  • Conhecer a literatura folclórica;
  • Trabalhar com a musicalidade vinculada ao folclore;
  • Enriquecer a linguagem oral e escrita através de: produções de desenhos livres, interpretação de gravuras, dramatizações, par lendas, contos danças, teatros, brincadeiras, mímicas e outras;
  • Produzir trabalhos de artes utilizando colagens, recortes e argila tendo como pano de fundos personagens folclóricos tais como: mula-sem-cabeça, Saci-Pererê, romãozinho, sereia, botos, etc.;
  • Trabalhar com o enredo de Monteiro Lobato no Sítio do Pica-Pau Amarelo, dando ênfase aos personagens folclóricos abordados pelo escritor;
  • Recontar histórias contadas pelas professoras;
  • Estimular à criatividade, a imaginação, a atenção, a observação e o respeito com o outro.
  • Trabalhar brincadeiras de roda: passar anel, escravos de Jô, barra-manteiga, adoleta, entre outros.

. METAS
- Toda comunidade escolar.

PROCESSOS METODOLÓGICOS
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e no coletivo com a interação professor e aluno dentro e fora da sala de aula. Os alunos pesquisarão as manifestações da cultura popular brasileira utilizando a STE para pesquisas. Os mesmo ainda criarão cartazes com os personagens, ilustração de textos, adivinhas, apresentação de teatros, danças, par lendas, provérbios, lendas mitos, contos tabelas, comidas típicas do folclore brasileiro, calculo mental, dobraduras, atividades de interpretação de lendas e mitos, exposição de trabalhos todos esses trabalhos dentro e fora da sala de aula e alguns como pesquisa extraclasse referente ao tema.
-Pesquisa de lenda, par lenda e mitos.
-Recortes
-Interpretação de texto
-Caça palavras
-Jogo do  sete erros
-Leitura
-Produção de textos
-Brincadeiras
-Danças
-Recortes
-Textos e poesias;
-Musicas;
-Cruzadinhas;
-Adivinhas;
-Provérbios;
-Pesquisa;
-Jogos e brincadeiras;
-Dobraduras;
-Cartazes;
-Teatro:
-Comidas Típicas

RECURSOS
Computador
- Caixa de som
- Microfone
-Maquina fotográfica
-         CD
-         Pendriw
-         Data-show
-         Cartazes
-         Lápis de cor
-         Tinta guache
-         Pincel
-         Fantasias
-         Cenários
-         Sucatas
-         Livros
-         Comidas típicas
-         Ervas
-         Chás



CRONOGRAMA
O projeto será desenvolvido no mês de agosto, com a participação dos alunos do Ensino Fundamental e Médio no período matutino e vespertino nas aulas de Artes e participação dos pais no dia da entrega de notas e serão apresentadas danças regionais no dia do Projeto folclore da Secretaria de Educação de Aral Moreira na Poliesportiva.
BIBLIOGRAFIA E SITES CONSULTADOS
http://monianjos.wordpress.com/2009/10/23/projeto-folclore/

ANEXO


Fotos durante o desenvolvimento do Projeto


                                          Alunos do 4º ano matutino
                                       Teatro do lobisomen e caçador






                                       Teatro do Boto Cor de Rosa

                                           Apresentação de dança

                                 Pais participam da comida típica do folclore


                                Alunos pesquisando sobre o tema na STE.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O QUE É SER PROFESSOR HOJE?

O QUE É SER PROFESSOR HOJE?
QUEM SOU EU COMO PROFESSOR NESTE CONTEXTO?

É difícil dizer se ser  professor, na atualidade, é mais complexo do que foi no passado, porque a profissão docente sempre foi de grande complexidade.
Atualmente, o professor além de ter que saber lidar com os saberes, com a tecnologia e as implicações pedagógicas que a cultura nos apresenta, também se depara com a complexidade social “da escola para todos”, de uma sociedade que ainda não sabe qual a verdadeira função da escola. Uma vez que as exigências e cobranças à escola e ao professor são muitas, demasiadas e incoerentes com o contexto social que atualmente se apresenta. Daí a grande dificuldade em dizer-se professor, aceitar-se professor e continuar professor. Ser professor hoje implica numa condição muito maior do que fora outrora. Significa ser um especialista no que se refere ao próprio trabalho, um pesquisador e reflexivo da sua prática, e um cidadão participativo da sociedade, organizado numa comunidade profissional. Neste contexto, procuro manter-me atualizada, acompanhar os progressos tecnológicos e suas mudanças Observando as transformações da sociedade na qual também estou inserida, percebo-me também aprendiz e tenho consciência de que a experiência do início de minha carreira encontra-se ultrapassada na atualidade. Logo a necessidade de continuar estudando, aprendendo, trocando experiências, interagindo, construindo e reconstruindo saberes. Esta é a lógica do aprender a aprender que procuro passar aos meus alunos, que vivemos num mundo e num momento onde é necessário ter autonomia para aprender, que a escola não é mais transmissora de conhecimentos. Mas um ambiente de orientação e direcionamento para a construção de saberes, numa realidade onde nada mais é estático e que é possível transformar as informações em conhecimentos, que podem ser construídos coletivamente. Para esta nova realidade que a suposta sociedade da aprendizagem nos apresenta, faz-se necessário repensar a prática pedagógica, uma vez que as novas tecnologias estão criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento, logo a escola também precisa oferecer novas formas de alfabetização, capazes de desenvolver as capacidades e competências cognitivas.